Emaranhamento quântico é avistado por físicos pela primeira vez. A foto retrata dois fótons interagindo e compartilhando estados físicos por um breve instante – um evento que ocorre independentemente da distância real entre as partículas.
No artigo, publicado na revista Scientific Advances, cientistas da Universidade de Glasglow compartilharam a primeira imagem conhecida do emaranhamento de Bell.
Para capturar uma imagem do emaranhamento de Bell, os físicos criaram um sistema que dispara fluxos de fótons emaranhados a partir de uma fonte quântica de luz no que eles chamam de “objetos não convencionais”. Esses objetos são exibidos em materiais de cristal líquido, que podem mudar a fase dos fótons à medida que eles se movem através deles. Uma câmera capaz de detectar fótons foi então definida para tirar uma foto quando foi identificado um fóton enredado com outro.
De acordo com os pesquisadores, o enredamento quântico é um dos pilares primários da mecânica quântica. O conceito é usado em aplicações práticas como computação quântica e criptografia, mas ninguém jamais conseguiu capturar uma imagem dele em ação.
Os físicos envolvidos no projeto acreditam que a imagem pode ajudar a avançar o campo da computação quântica e pode levar a novos tipos de imagem.
E o que isso tem a ver com o QUANTEC? Os princípios radiônicos usam o emaranhamento quântico há milênios. É como se ao tirar a foto com, pessoa e fotografia se entrelaçassem. A partir disso, o que se mede pelo testemunho da foto é uma cópia do que se mediria com a própria pessoa presente, e tudo quanto se envia para a foto, reverbera no indivíduo.
O entrelaçamento quântico já funciona na vida cotidiana desde muito tempo. Apenas não damos esse nome nas questões do dia a dia. Mas pense: muitas pessoas levam fotos de entes queridos para orar em igrejas; outras usam fotos em trabalhos de magia para criar uma conexão com o alvo; alguns judeus ou cabalistas evitam tirar fotos, assegurando que isso pode representar brechas que suguem suas energias. E tudo isso faz parte da rotina popular há décadas. Cerca de 300 anos depois que os colonizadores portugueses chegaram ao Brasil e começaram a usar a fotografia (criada em 1826) e até desde antes com a pintura de retratos, os indígenas diziam que estavam levando uma parte de sua alma. Ou seja, uma Fotografia tem uma conexão direta com a pessoa exibida nela.
Perceba então que nao é o QUANTEC que cria o emaranhamento quântico: ele já existe e funciona como princípio. O QUANTEC apenas faz uso dessa realidade para proporcionar escaneamentos físicos, etéreos, emocionais, psiquicos e espirituais, e posteriormente a ondulação de frequências corretivas para o assistido.
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